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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010


Todas as receitas estão no Petitchef

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

As vantagens de consumir abacate

Apesar de todo mundo dizer que ele é engordativo, o abacate pode ser consumido, sim, pois faz muito bem para a saúde (inclusive quem está de dieta)

Rico em calorias por ter alta taxa de gordura o abacate é, porém, cortado na lista dos alimentos saudáveis, mas não deve ser proibido pois traz vários benefícios à saúde. A regra da moderação, mais uma vez, está valendo. O abacate fornece energia, combate o colesterol, ajuda na digestão e é saboroso. Colocar aquela colherada de açúcar e devorar o verdinho, nem pensar. Existem maneiras de consumir a fruta que fazem bem à saúde, sem engordar. "Não precisa comer meio abacate sozinho", previne a nutricionista Bruna Dinalli, da Biodiet, São Paulo. "Se for fazer uma vitamina, use leite desnatado e adoçante. É uma forma de não somar mais calorias a esse alimento", aconselha.

A composição do abacate vai para o pódio. "Essa fruta contém quantidades significativas de vitaminas, fibras e ácido oléico", descreve Bruna. O ácido oléico é aquele encontrado no azeite (graxo monoinsaturado), conhecido como a gordura boa, que é capaz de prevenir e auxiliar no tratamento de doenças crônicas, já que diminui a concentração de triglicérides, colesterol total e LDL, além de ser anticoagulante. "As gorduras saturadas (que o abacate não possui) são fatores de risco para doenças arteriais coronarianas e, por isso, devem ter o consumo controlado", alerta ela.

A nutricionista Adriana Kobayashi da Equilibrium Consultoria e Nutrição de São Paulo avisa que, se uma pessoa conseguir substituir uma parte das gorduras de carnes vermelhas pela do abacate, duas ou três vezes por semana, será um progresso. "Mas não adianta comer um monte de frituras e achar que o abacate vai resolver tudo", avisa. Uma boa dica é amassar o abacate e acrescentar limão e adoçante. Falando nisso: adicionar limão ao abacate não reduz a quantidade de gorduras da fruta, isso é pura lenda. "A vantagem de pingar limão, além de valorizar o sabor, é o consumo da vitamina C, presente nesta fruta e excelente para o organismo", acrescenta Adriana.

Bom para todo mundo

Bruna sugere 3 colheres (sopa) de abacate, duas vezes por semana, no máximo. Para quem está em dieta, a quantidade semanal deve ser reduzida a uma vez, adequada ao cardápio seguido. Facilmente assimilado pelo organismo, o abacate é indicado para pessoas com problemas digestivos, problemas estomacais ou fraqueza de modo geral. "Ninguém precisa deixar de lado o abacate", diz Adriana.

O abacate traz grandes benefícios. Veja quais são eles:

1. Atua como um protetor das células e é rico em vitaminas A e E que são antioxidantes;

2. Contém, também, vitaminas do complexo B, além de alguns sais minerais: ferro, cálcio e fósforo, entre outros.

3. Ajuda a neutralizar as gorduras de outros alimentos, diminuindo os triglicérides e o colesterol ruim (LDL);

4. Não altera o colesterol bom no organismo (HDL). "Estudos realizados no México e no Brasil comprovam que ele é auxiliar no ataque a diabetes, pois não interfere no índice glicêmico dos pacientes. O abacate é recomendado por não ter tanta frutose, como o abacaxi e a uva, por exemplo", relata Bruna.

5. O abacate também é uma fruta eficiente nos tratamentos das cardiopatias, hipertensão e colesterol alto.

Fonte: Portal iTodas

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Abobrinhas com creme de leite

Ingredientes

2 abobrinhas verdes
2 abobrinhas amarelas
1 cebola bem picadinha
1 dente de alho
1/2 xícara de salsinha picada
2 colhs de sopa de manteiga
1 lata de creme de leite
queijo ralado

Corte em fatias médias as 4 abobrinhas ( 2 amarelas e 2 verdes)

Reserve

Numa panela colocar a manteiga ,quando derreter, colocar a cebola picadinha, o dente de alho amassado e a salsinha.
Assim que esses temperos fritem adicione as abobrinhas e deixe fritando ,quando comecar a dourar ,acrescente o creme de leite e misture .Depois de misturar coloque queijo ralado para cobrir e desligue o fogo e tampe .Espere uns minutos e sirva .Serve 3 porcoes.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Os Segredos do Azeite


O azeite dá sabor, aroma e cor. Melhora as texturas. Versátil como poucos ingredientes culinários, ele integra os alimentos, personaliza e identifica um prato. O bom e velho azeite de oliva faz parte dos hábitos das regiões mediterrâneas e está presente em boa parte de nossa história.
Você conhece aquele ditado popular que diz: "A melhor cozinha é a azeiteira", Não? Pois bem, o azeite de oliva produto tradicional que confere gosto e aroma únicos à alimentação, é a gordura mais saudável de que se tem notícia se não alterada sua temperatura. O azeite de oliva virgem e extra virgem deve ser consumido cru. Para alterar a temperatura utilize o azeite de oliva refinado ou um óleo como o de canola. O óleo que aguenta maiores temperaturas ainda é o óleo de soja.
A palavra azeite vem do árabe Az + zait e quer dizer sumo de azeitona. Ele está presente em inúmeros mitos e lendas, principalmente das eras Egípcia, Grega e Romana. O azeite de oliva é um óleo vegetal extraído da azeitona, fruto de uma árvore de porte médio de várias ramas e troncos retorcidos muito resistente e com raízes que podem atingir seis metros, conhecida como oliveira (olea europea). Também chamada de "árvore da eternidade", pois pode viver mais de 500 anos, foi introduzida nas regiões do mediterrâneo por fenícios e sírios, nos primórdios da civilização. Ela foi cultivada pela primeira vez há mais de 5.000 anos, na região onde se encontram atualmente a Síria, o Líbano, a Palestina e Israel. Foram achadas em camadas que correspondem ao início da Idade do Bronze - com vestígios de instalações que serviam para a produção de azeite, além de inúmeros fragmentos de grandes potes destinados a guardar este precioso líquido.
Porém, há indícios que os egípcios usavam o azeite há 6.000 anos! A seleção das azeitonas, a separação de ramos e impurezas são tarefas importantes. Os demais azeites são extraídos de um grão, uma semente ou noz.
Desde a Síria, o cultivo dos campos de oliva se estendeu e com decorrer dos tempos os gregos foram os primeiros a exportar o azeite. A bacia do Mediterrâneo apresenta os níveis mais elevados de produção e consumo de azeite. Não é à toa que no ano passado, o Brasil importou cerca de 30 mil toneladas. A Grécia é o maior consumidor per capita (19 litros) e os espanhóis lideram a produção com mais de 600 mil toneladas anuais.
Dieta mediterrânea
Quer numa cozinha tradicional, quer na mais sofisticada, o fundamental é escolher um azeite de qualidade. Utilizado em cru (como tempero), em cozinhados (como ingrediente), bem quente (como meio de cozedura) ou a frio (como agente conservador de enchidos e queijos), o azeite marca presença na cozinha, não conhecendo limites nos doces e salgados. Ele pode acompanhar tanto saladas quanto massas, além de integrar no preparo de maioneses, frituras, pães, torradas...hum.
O resultado de pesquisas realizadas em todo o mundo tem apontado para os benefícios do azeite de oliva na dieta que se convencionou chamar de Dieta mediterrânea constituída ainda por peixes, frutas, legumes, massas e vinho. Rico em vitamina E, ácidos gordos monoinsaturados, o azeite favorece a mineralização óssea, combate o envelhecimento dos tecidos e órgãos em geral, contribui para o bom funcionamento da vesícula biliar e o restante do aparelho digestivo. Ajuda a prevenir doenças cardiovasculares e diabetes. Na pele tem efeito protetor da epiderme. Quando o azeite é extravirgem, os seus benefícios para a saúde são imensos: pode-se prevenir doenças coronarianas, câncer, principalmente de intestino e mama e o envelhecimento.
Acidez
Os melhores azeites são aqueles que têm no máximo 1% de acidez. Já aqueles com mais de 3,3% precisam ser refinados e submetidos a tratamentos químicos, antes de ser comercializados. O Azeite de oliva virgem é o azeite de baixa acidez, extraído da azeitona madura, somente por processos mecânicos, isto é, para sua obtenção não é usado nenhum processo térmico ou químico.
Podendo ser submetido apenas aos tratamentos de lavagem, decantação, centrifugação e filtração. O fator mais importante na determinação da qualidade do azeite de oliva virgem é a baixa acidez.
Para garantir o sabor, aroma e qualidade do azeite, é necessário mantê-lo em temperatura constante. Evite que a lata ou a garrafa fique aberta em ambiente claro e de alta temperatura. Guarde o azeite usado em frituras em recipiente esmaltado ou inoxidável, pois assim você estará protegendo da oxidação. Lembre-se de proteger o azeite da luz, principalmente se a embalagem for de vidro.
O melhor local para guardá-lo é em armários fechados. Dica: Ao comprar o azeite, lembre-se também de fazer a escolha de acordo com a utilização pretendida. Do mesmo modo que se escolhe um bom vinho para cada prato, também o azeite será diferente no alimento e o cozinhado a preparar. Bom apetite!
Tipos de Azeite
  • Azeite de Oliva extravirgem
    Este tipo tem sabor e aroma excelentes! Acidez máxima de 1g/100g. Ideal para temperar pratos crus, saladas, molhos e carpaccios.
  • Azeite de Oliva virgem fino
    É o azeite obtido nas mesmas condições que o extravirgem. A diferença é a acidez, em torno de 1,5g/100g.
  • Azeite de Oliva virgem semifino
    Possui bom aroma e sabor. A acidez chega a 3g/100g.
  • Azeite de Oliva refinado
    É o azeite obtido da refinação do tipo virgem, processo que não altera a estrutura glicerídica original do azeite e nem os seus aspectos nutricionais. Entretanto, o sabor e aroma são inferiores aos do azeite virgem. Possui mais de 3g/100g de acidez.
  • Azeite de Oliva puro
    É conhecido como azeite de oliva. Ele é oriundo da mistura de dois tipos: virgem e refinado. Possui abaixo de 2g/100g de acidez.
  • Azeite de Oliva orujo
    É o azeite obtido dos resíduos (pasta) de prensagens das azeitonas com solventes. Para ser consumido necessita ser refinado.

Cozinhando com azeite
Além das suas qualidades dietéticas, o azeite ocupa um lugar insubstituível no plano gastronômico. Atualmente, faz parte de uma certa "arte de viver" e o seu consumo não se restringe às zonas de origem do cultivo da oliveira. É um dos sinais de uma culinária de qualidade, que atribui a cada alimento o lugar que lhe compete numa alimentação inteligente e equilibrada.
Em cru
O azeite conserva todas as suas propriedades como condimento de saladas, peixes ou legumes cozidos, ou quando é utilizado em molhos, como por exemplo a maionese.
Em sopas, acabadas de cozer, o azeite mantém igualmente as suas propriedades gustativas e dietéticas, ainda que perca um pouco do seu aroma. Por isso é aconselhável juntar à sopa um segundo fio de azeite, quando a sua temperatura tenha já baixado um pouco.
Em guisados e estufados
Em fogo brando, a cozedura faz-se com o suco das carnes ou legumes que se desprende destes alimentos e do líquido que se lhes junta. Mantêm-se sabores e os aromas concentram-se, sobretudo se o cozinhado se processar num recipiente fechado.
Em assados
As temperaturas para assar, especialmente carnes, são inevitavelmente altas. Dada a sua estabilidade, o azeite não é a gordura mais indicada para assados. Utilize óleo de canola.
Em grelhados
Na brasa, o azeite ajuda a cozinhar, protegendo o alimento perfumado, ou não, de ervas, para que este, à mistura com a própria gordura do alimento, lhe empreste um sabor e aroma irresistíveis.
Em frituras
Para uso em frituras o azeite é considerado frágil e inapropriado, pois contém gordura saturada em pequena quantidade e altera o aroma dos alimentos quando exposto ao calor EXCESSIVO das frigideiras e fritadeiras. Utilize óleo de soja ou de canola.
Azeite e Saúde: uma combinação que dá certo
Você sabia que o azeite, além de dar um toque especial na sua comida, ainda pode ajudar a manter sua saúde em ótimas condições?
Pois é, ao estudar os hábitos alimentares das diferentes populações, a comunidade médica internacional verificou que a alimentação, rica em azeite, dos países costeiros do Mediterrâneo podia explicar os níveis reduzidos de colesterol no sangue e uma baixa incidência de doenças cardiovasculares, em comparação com os habitantes da América do Norte e da Europa Central.
Surgiu, assim, a expressão "dieta mediterrânica", na tentativa de recuperar as tradições alimentares dos habitantes da bacia do Mediterrâneo (Portugal, Itália, França, Grécia e Espanha, entre outros).
Essa dieta é caracterizada por
  • Abundância de alimentos vegetais, pão, produtos cerealíferos, vegetais e legumes;
  • Fruta;
  • Quantidades baixas a moderadas de produtos animais;
  • Azeite como principal fonte de gordura;
  • Escassez de ácidos gordos saturados;
  • Abundância de hidratos de carbono e fibras.
Os resultados deste estudo revelaram que países como Itália, Grécia, Jugoslávia e Japão, onde a dieta é tradicionalmente rica em gorduras vegetais (como o azeite), registam uma incidência muito menor do enfarte do miocárdio, enquanto nos EUA, Finlândia e Holanda, onde se verifica um consumo elevado de gorduras de origem animal, há uma alta incidência de doença coronária.
O azeite virgem é um sumo de fruta 100% natural, que conserva o sabor, aroma, vitaminas, antioxidantes e todas as propriedades da azeitona. É rico num tipo de gordura saudável ("gordura monoinsaturada"), que reduz o "mau" colesterol (LDL) no sangue, mantendo o nível do "bom" colesterol (HDL). Deste modo permite um equilíbrio saudável entre estes dois tipos de colesterol.
O "mau" colesterol deposita-se nas paredes internas das artérias, estreitando-as e causando aterosclerose, que pode conduzir a um enfarte do coração e a paragem cardíaca. O "bom" colesterol (HDL), pelo contrário, protege-nos do enfarte do coração. Pelos seus efeitos saudáveis sobre a gordura do sangue, o azeite diminui o risco de enfarte cardíaco.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Sementes Chia






















Chia – semente indispensável para os vegetarianos por conter muita proteína.

O que é a chia?

A chia é uma semente mágica com propriedades nutritivas especiais para as aves.

A chia (Salvia hispanica L.) é uma pequena semente de forma oval (2 mm de comprimento) e é um super-alimento antiquíssimo de cor acastanhada clara e oriunda da Colômbia e México, onde a sua composição especial e as suas propriedades benéficas para a condição física foram detectadas já há centenas de anos. Durante séculos as sementes nutritivas da chia formaram o alimento base dos Índios indígenas do sudoeste da América.

Chia é a palavra Maia para designar força. As sementes eram utilizadas por estas culturas como alimento de mega-energia.

Os mexicanos costumam dizer que uma colher das sementes é o suficiente para sustentar uma pessoa por 24 horas. E isto tudo porque elas possuem cinco vezes mais cálcio que o leite, duas vezes mais potássio que as bananas, três vezes mais anti-oxidantes que as famosas uvas-do-monte, três vezes mais ferro que o espinafre. São uma fonte de proteína completa, fornecendo todos os aminoácidos essenciais de que precisamos. São também mais ricas em fibras do que a aveia e contêm mais Omega 3 que a linhaça.

Hoje em dia, estudos científicos provam que a chia proporciona grande número de nutrientes interessantes, de tal modo que esta semente mágica é momentaneamente redescoberta pelos nutricionistas e está ganhando rapidamente uma enorme popularidade, quer seja na alimentação humana ou na dos animais. Atualmente a chia é cultivada para fins comerciais no México, Argentina, Bolívia, Peru e Colômbia.

A composição da chia pode ser comparada com a de outras sementes mucilaginosas como a linhaça e o psílio. Ao contrário da linhaça, a chia não contém fatores anti-nutricionais, fatores que no caso da linhaça limitam a sua utilização sem tratamento de calor preliminar. Fatores anti-nutricionais são os glicósidos cianogenicos ou linatina, que são antagonistas da vitamina B6, o que na realidade quer dizer que impedem a vitamina B6 de atuar no metabolismo. Além disso, a chia tem um sabor muito mais agradável do que a linhaça de tal modo que os pássaros a ingerem com mais apetite.

A chia contém não menos do que 23 % de ácidos gordos poli insaturados, dos quais 18 % sob forma de ácido linoleico. Com isso é a semente com o mais alto teor de ácidos gordos Omega 3 no mundo vegetal. Os ácidos gordos Omega 3 são ácidos gordos absolutamente indispensáveis para o Homem e para os animais; entre outros aumentam a resistência contra doenças e têm propriedades anti inflamatórias. Além disso o óleo da chia é rico em antioxidantes naturais (e.o. ácido clorogénico e ácido cafeico).

Assim, o óleo da chia tem uma forte atividade antioxidante e impede a oxidação das gorduras (= ranço). Isto explica a razão pela qual os ácidos gordos Omega 3 administrados através da chia são extremamente estáveis e podem ser conservados durante muito tempo, contrastando com o que se passa com a maior parte das outras fontes de Omega 3.

A chia pertence, exatamente como o psílio e a linhaça, às sementes mucilaginosas. Estas sementes são de fato ricas em mucopolis-sacarídeos e constituem uma excelente fonte de fibras alimentares solúveis e insolúveis. São os mucopolissacarídeos solúveis que formam um gel mucoso incolor à superfície das sementes, quando entram em contacto com a água. Quando se mete um punhado de sementes de chia num copo de água, constata-se que após alguns minutos o copo está cheio com um tipo de gel pectinoso.

Estas mucilagens são benéficas para os intestinos. Em primeiro lugar podem fixar até 12 vezes o seu peso em água, o que faz que melhorem a qualidade e a consistência das fezes em caso de diarréia. Além disso estes mucopolissacarídeos constituem também uma camada de mucilagem na parede intestinal de tal modo que as bactérias patogénicas são travadas nos seus efeitos danificadores e que as mucosas do intestino possam recuperar mais depressa.

A chia é também uma boa fonte de proteínas de alta qualidade com um excelente padrão de aminoácidos. Também é rica em minerais (e.o. 0,65 % de cálcio, um valor muito mais alto do que na maior parte das outras sementes).

Ivo Leite

Receita DE PUDIM DE CHIA

1 ½ xícara de água

½ xícara de semente de chia

Misture estes dois ingredientes, deixe crescer por alguns minutos e depois acrescente:

2/3 de xícara de leite de nozes ou amêndoas (bata as nozes no liquidificador com água e você terá um delicioso leite).

2 colheres de sopa de óleo de coco.

2 colheres de sopa de mel

6 colheres de sopa de suco de laranja

1 colher pequena de baunilha

Caso deseje pode acrescentar coco ralado fresco.

Outra forma simples de usar chia diariamente.

Coloque algumas colheres de chia em um potezinho e cubra-o fartamente com água.

Deixe a chia inchar, tampe o pote, guarde na geladeira e pode usá-la no seu suco, na sopa, em cereais, como desejar.

Dica de cozinha

Receita de Salada

Quem sou eu

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Sou formada em Turismo. Adoro viajar.Atualmente moro na Flórida. Também amo receber comentários nos meus blogs, pois saberei que você vem aqui e gosta.Sinta-se bem vindo.Tenha sempre palavras e atitudes positivas . Aproveite!